PARABENS POR MAIS UM ANO DE VIDA COMPANHEIRA DEIZIANE MATIAS.
DEIZIANE É FILHA DE JOSE EDSON DE OLIVEIRA E REGIA MARIA MATIAS.
O TITULAR DESTE BLOG E SEUS LEITORES DESEJA UM FELIZ ANIVERSARIO.
Greve em todo o país
arranca negociação entre Comando dos Bancários e Fenaban nesta terça
(25)
No 7º dia de paralisação, 9.386 agências foram fechadas. Após reunião
com a Fenaban, haverá rodadas específicas com BB e Caixa
Escrito por: Contraf-CUT
A greve nacional dos bancários, que nesta segunda-feira 24 entrou na
segunda semana ainda mais forte que na sexta-feira, começou a surtir
efeito. No começo da noite, a Fenaban enviou ofício à Confederação
Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) chamando uma
nova rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários para
esta terça-feira às 16h, no Hotel Maksoud, em São Paulo.
Após a rodada com a Fenaban, haverá também negociações com o Banco do
Brasil e a Caixa Econômica Federal, no mesmo local, sobre a pauta de
reivindicações específicas dos trabalhadores.
"Foi a força da greve que arrancou a retomada das negociações. Esperamos
que os bancos apresentem uma proposta que contemple as expectativas dos
bancários e possa ser levada às assembleias da categoria em todo o
país", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador
do Comando Nacional.
Nesta segunda-feira, sétimo dia da paralisação, foram fechadas 9.386
agências e centros administrativos de bancos públicos e privados nos 26
Estados e no Distrito Federal, segundo informações passadas à
Contraf-CUT até as 20h30 pelos 137 sindicatos e dez federações
representados pelo Comando Nacional. Na sexta-feira 21, haviam sido
paralisadas 9.092 unidades no Brasil inteiro.
A Fenaban apresentou a primeira e única proposta, com 6% de reajuste
(0,58% de aumento real), no dia 28 de agosto. No dia 5 de setembro, a
Contraf-CUT enviou carta à federação dos bancos para reafirmar que
estava aberta à retomada das negociações e reivindicava a apresentação
de uma nova proposta. A Confederação repetiu o gesto na quinta-feira 20,
véspera da reunião do Comando Nacional, em São Paulo, para avaliar a
paralisação da categoria.
As principais reivindicações dos bancários:
- Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
- Piso salarial de R$ 2.416,38.
- PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
- Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
- Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da
cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação,
além da criação do 13º auxílio-refeição.
- Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da
rotatividade.
- Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
- Mais segurança
- Igualdade de oportunidades.
Fonte: site da CUT Nacional
Greve em todo o país
arranca negociação entre Comando dos Bancários e Fenaban nesta terça
(25)
No 7º dia de paralisação, 9.386 agências foram fechadas. Após reunião
com a Fenaban, haverá rodadas específicas com BB e Caixa
Escrito por: Contraf-CUT
A greve nacional dos bancários, que nesta segunda-feira 24 entrou na
segunda semana ainda mais forte que na sexta-feira, começou a surtir
efeito. No começo da noite, a Fenaban enviou ofício à Confederação
Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) chamando uma
nova rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários para
esta terça-feira às 16h, no Hotel Maksoud, em São Paulo.
Após a rodada com a Fenaban, haverá também negociações com o Banco do
Brasil e a Caixa Econômica Federal, no mesmo local, sobre a pauta de
reivindicações específicas dos trabalhadores.
"Foi a força da greve que arrancou a retomada das negociações. Esperamos
que os bancos apresentem uma proposta que contemple as expectativas dos
bancários e possa ser levada às assembleias da categoria em todo o
país", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador
do Comando Nacional.
Nesta segunda-feira, sétimo dia da paralisação, foram fechadas 9.386
agências e centros administrativos de bancos públicos e privados nos 26
Estados e no Distrito Federal, segundo informações passadas à
Contraf-CUT até as 20h30 pelos 137 sindicatos e dez federações
representados pelo Comando Nacional. Na sexta-feira 21, haviam sido
paralisadas 9.092 unidades no Brasil inteiro.
A Fenaban apresentou a primeira e única proposta, com 6% de reajuste
(0,58% de aumento real), no dia 28 de agosto. No dia 5 de setembro, a
Contraf-CUT enviou carta à federação dos bancos para reafirmar que
estava aberta à retomada das negociações e reivindicava a apresentação
de uma nova proposta. A Confederação repetiu o gesto na quinta-feira 20,
véspera da reunião do Comando Nacional, em São Paulo, para avaliar a
paralisação da categoria.
As principais reivindicações dos bancários:
- Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
- Piso salarial de R$ 2.416,38.
- PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
- Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
- Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da
cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação,
além da criação do 13º auxílio-refeição.
- Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da
rotatividade.
- Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
- Mais segurança
- Igualdade de oportunidades.
Fonte: site da CUT Nacional
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