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Leninha Souza, da Coordenação Executiva da ASA, Eder Melo, da Fundação Banco do Brasil, Judite Carneiro Campos, secretária de Turismo, Cultura e Meio Ambiente de Januária, Dom José Moreira, bispo da Diocese de Januária, e Edmar Gadelha, subsecretário da Agricultura Familiar de Minas Gerais, fizeram as falas de boas vindas à cidade e ao encontro. “Este encontro vai criar mais resistência para que o povo do Semiárido sinta-se mais apoiado e tenha mais coragem para defender seus direitos, principalmente, os da sobrevivência”, assegurou o bispo dom José Moreira. “A ASA está enraizada na sociedade, está presente no dia a dia das pessoas via as tecnologias sociais. A ASA é um exemplo não só para Brasil, mas para o mundo”, afirmou o representante da Fundação Banco do Brasil, na sua fala empolgada para uma plenária de agricultoras, agricultores, técnicos das organizações da sociedade civil e representantes governamentais. Fechando a mesa, Leninha Souza, fez a fala oficial da ASA, em nome da Coordenação Executiva. “Este encontro é a síntese da coletividade que mobiliza forças para mostrar ao Brasil um Semiárido diferente.” Mais a frente, continua: “O Semiárido é um território de contradições, no qual o poder hegemônico tenta dizimar milhares de iniciativas que mostram amplo leque de possibilidades de se viver com dignidade.” Num ritmo animado, Leninha também apresentou duas questões importantes que serão debatidas e refletidas durante o EnconASA: “Através do protagonismo das famílias agricultoras, vamos decidir neste encontro para onde a ASA quer ir e qual a relação com o estado que queremos.” Para finalizar a mesa de abertura, Leninha entoou o lema do VIII EnconASA com resposta imediata da plateia: “É no Semiárido que o povo vive. É no Semiárido que a vida pulsa.” |
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Empolgação na mesa de abertura do VIII EnconASA
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