terça-feira, 20 de novembro de 2012

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Diz o senso comum que pessoas que criaram coisas tão complexas como os smartphones, as espaçonaves e o GPS têm uma inteligência elevada, que não pode ser comparada à dos nossos primitivos ancestrais das cavernas. Mas não é o que pensa Gerald Cabtree, cientista que lidera um laboratório de genética na universidade de Stanford, na Califórnia. Para ele, a inteligência humana atingiu seu ápice milhares de anos atrás, e vem diminuindo desde então.

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