Foram comercializadas mais de 66 mil toneladas
por Estadão Conteúdo
Preço médio pago pelo trigo gaúcho chegou a R$ 875 por tonelada
O leilão de trigo dos estoques públicos realizado feito nesta quinta-feira (27/6) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vendeu 66,184 mil toneladas, que correspondem a 94,05% das 70,372 mil toneladas ofertadas. O preço médio de arremate no leilão foi de R$ 832 por tonelada, com ágio de 22% sobre o valor de abertura de R$ 682 por tonelada. A Conab arrematou no leilão R$ 55,036 milhões.
Das 40,049 mil toneladas ofertadas no Paraná foram arrematadas 35,87 mil toneladas (89,58%) e o preço médio de arremate ficou em R$ 875 por tonelada, com ágio de 26,1%. A receita pelo cereal depositado em armazéns paranaenses somou R$ 31,388 milhões.
No Rio Grande do Sul, foram arrematadas 30,308 mil toneladas, volume que corresponde a 99,95% das 30,323 mil toneladas ofertadas. O preço médio pelo produto gaúcho foi de R$ 780 por tonelada, com ágio de 16,5%. A receita alcançou R$ 23,648 milhões.
Dos 20 lotes ofertados no leilão cinco tiveram sobras. O maior lote, de 15,773 mil toneladas depositadas em Ponta Grossa, negociou 99,5% da oferta e registrou o preço mais alto do pregão (R$ 905 por tonelada). O maior ágio (41,5%) foi pago por um lote de 500 mil toneladas, também depositado em Ponta Grossa. O lote menos negociado foi de 6 mil toneladas depositadas em Pato Branco, das quais foram vendidas 3,350 mil toneladas (55,8%). O menor ágio e também menor preço do pregão ocorreu na negociação de um lote de 3,5 mil toneladas depositadas em Santa Rosa (RS), que saiu por R$ 725/tonelada, valor 8,2% acima do preço de abertura.
Das 40,049 mil toneladas ofertadas no Paraná foram arrematadas 35,87 mil toneladas (89,58%) e o preço médio de arremate ficou em R$ 875 por tonelada, com ágio de 26,1%. A receita pelo cereal depositado em armazéns paranaenses somou R$ 31,388 milhões.
No Rio Grande do Sul, foram arrematadas 30,308 mil toneladas, volume que corresponde a 99,95% das 30,323 mil toneladas ofertadas. O preço médio pelo produto gaúcho foi de R$ 780 por tonelada, com ágio de 16,5%. A receita alcançou R$ 23,648 milhões.
Dos 20 lotes ofertados no leilão cinco tiveram sobras. O maior lote, de 15,773 mil toneladas depositadas em Ponta Grossa, negociou 99,5% da oferta e registrou o preço mais alto do pregão (R$ 905 por tonelada). O maior ágio (41,5%) foi pago por um lote de 500 mil toneladas, também depositado em Ponta Grossa. O lote menos negociado foi de 6 mil toneladas depositadas em Pato Branco, das quais foram vendidas 3,350 mil toneladas (55,8%). O menor ágio e também menor preço do pregão ocorreu na negociação de um lote de 3,5 mil toneladas depositadas em Santa Rosa (RS), que saiu por R$ 725/tonelada, valor 8,2% acima do preço de abertura.
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