quinta-feira, 25 de julho de 2013

INCAPACIDADE ADMINISTRATIVA DO GOVERNO APONTA ROMBO DE QUASE UM BILHÃO NAS CONTAS DO ESTADO

A incapacidade de gerenciamento da atual gestão estadual faz com que muitos dos serviços básicos do RN se fragilizem cada vez mais com o avanço do governo.
Pra completar, surgem as noticias sobre contas e rombos no orçamento estadual.
É impressionante como nós, eleitores, podemos ser levados a cometer erros, quando queremos acertar. A falta de opções na campanha de 2010 e a promessa de que o RN iria avançar e se modernizar, feita pela então senadora Rosalba Ciarlini [DEM] enganou muita gente.
Agora, depois de dois anos e meio, e olhando pra trás, podemos perceber que fomos lesados, enganados e manipulados. Ainda bem que somos seres humanos, podemos errar, mas também consertar o erro no tempo certo.

Acompanhe mais uma matéria da grande imprensa e tire suas conclusões.

ROMBO’ NAS CONTAS DO GOVERNO DO RN SE APROXIMA DE R$ 1 BILHÃO

O rombo nas contas do Estado é de cerca de R$ 900 milhões, segundo informações divulgadas pelo governo. São R$ 450 milhões do déficit acumulado na folha de pessoal, mais R$ 450 milhões de receitas que deixaram de entrar nos cofres do Estado, o que corresponde a R$ 900 milhões. Na última segunda-feira, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) reuniu o secretariado e anunciou medidas de contenção de despesas, como corte no custeio de até 20% em todas as secretarias – exceção da Educação, Saúde e Segurança Pública. Na próxima semana, os secretários irão apresentar o que será possível fazer. A medida governamental tem como foco mais urgente fechar a folha de pessoal de julho. Dos R$ 310 milhões necessários para pagamento de pessoal, o governo tem até agora apenas R$ 220 milhões. Faltam R$ 90 milhões. O pagamento é feito nos dois últimos dias de cada mês.

Além de cobrar a diminuição das despesas dos órgãos da administração direta e indireta do Estado, a governadora Rosalba Ciarlini está solicitando aos poderes Legislativo e Judiciário, além de Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado, que contribuam. no último dia 21, era dia de repasse do duodécimo – parcela mensal – aos poderes, mas o governo não efetivou o repasse obrigatório. A crise administrativa e financeira do governo do Estado, portanto, atinge a Assembleia Legislativa, o Tribunal de Contas, o Ministério Público e o Tribunal de Contas.

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