sexta-feira, 7 de novembro de 2014

4º Encontro Nacional de Formação reunirá mais de 200 experiências de base



A CONTAG tem, nos últimos anos, com a criação da ENFOC, se empenhado na formação de base com o objetivo de construir e fortalecer o sindicato, e faz da presença cotidiana nas comunidades, a partir de suas lutas, o caminho para a construção de outro mundo possível. É com esse espírito que será realizado o 4º Encontro Nacional de Formação (ENAFOR), de 10 a 14 de novembro, em Luziânia/GO, com a presença de aproximadamente 1.000 pessoas, entre trabalhadores e trabalhadoras rurais, lideranças de base, dirigentes e assessores sindicais e outros convidados.

Com a questão geradora “Formação de base para quê?”, o 4º ENAFOR pretende ser um espaço de troca de saberes e fazeres formativos, envolvendo experiências de base municipal/ comunitária, além de contar com oficinas temáticas e pedagógicas, rodas de conversa, feira de trocas e venda de produtos característicos da agricultura familiar, lançamentos de publicações, de filme e da Marcha das Margaridas, ato pelo Ano Internacional da Agricultura Familiar, Camponesa e Indígena, e momentos lúdicos e de integração dos participantes.

Experiências de Base

Foram inscritas mais de 200 experiências para o 4º ENAFOR, entre associações e cooperativas, Grupos de Estudos Sindicais (GES), grupos de formação de assalariados(as) rurais e empregados(as) rurais, grupos de mulheres, grupos do Jovem Saber, grupos de organização produtiva, grupos de terceira idade, entre outros.

Espera-se que cerca de 70% dos participantes do ENAFOR sejam representantes dessas experiências e que esse espaço formativo proporcione uma reflexão sobre o que esta prática representa e provoca nas comunidades rurais.

Para o secretário de Formação e Organização Sindical da CONTAG, Juraci Souto, esse momento de integração e articulação entre as experiências de base será um dos pontos chave deste ENAFOR. “Vamos conhecer as aprendizagens, os desafios e as potencialidades, considerando a diversidade dos sujeitos do campo, suas trajetórias, diversidades de lutas no atual contexto político e social, entre outras questões”, explicou o dirigente.


FONTE: Imprensa CONTAG - Verônica Tozzi

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