A Federação dos Municípios do RN (FEMURN) está convidando os gestores municipais do RN a participarem da Mobilização Nacional em Brasília em prol dos municípios, no próximo dia 22 de novembro.
O evento é organizado pelo movimento municipalista brasileiro, através da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e conta com o apoio das federações de municípios de todos os estados, frisa informação da assessoria da entidade, na capital do estado.
Com o tema “Não deixe os municípios afundarem”, o movimento pede que os prefeitos entrem em contato com seus parlamentares, os convidando para a mobilização, e possam pressionar para que os presidentes da República, da Câmara e do Senado atendam as reivindicações do movimento e recebam os prefeitos no dia do ato.
As demandas prioritárias a serem trabalhadas junto à Presidência da República são o auxílio financeiro emergencial aos municípios e a atualização dos programas federais.
Já na Câmara dos Deputados, o movimento se deterá em questões como precatórios (PEC Nº 212/2016), piso do magistério (PL Nº 3.776/2008) e resíduos sólidos (PL Nº 2.289/2015).
No Senado, os prefeitos e prefeitas que participarem da mobilização estarão lutando em favor das emendas do Fundo de Participação dos Municípios (PEC Nº 61/2015) e do 1% do FPM (PEC Nº 29/2017).
A derrubada do veto ao encontro de contas (Veto Nº 30/2017) é pauta comum a ser trabalhada com deputados federais e senadores.
A proposta da mobilização foi apresentada na última quinta-feira, 26, em reunião realizada na CNM, em Brasília, que contou com a presença de presidentes de entidades municipalistas estaduais e prefeitos municipais.
O movimento também abordará o subfinanciamento dos programas federais, a necessidade do novo pacto federativo, obras municipais paralisadas, falta de investimento das prefeituras e queda de repasses federais.
A CNM disponibilizou em seu website o histórico da crise dos municípios, vídeos institucionais abordando a nova campanha, além de materiais e conteúdos da mobilização.
A inscrição para participação da mobilização nacional também deve ser feita através da página da CNM na internet.
Fonte: Assecom/Fermurn.
fonte do blog de angicos news
O evento é organizado pelo movimento municipalista brasileiro, através da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e conta com o apoio das federações de municípios de todos os estados, frisa informação da assessoria da entidade, na capital do estado.
Com o tema “Não deixe os municípios afundarem”, o movimento pede que os prefeitos entrem em contato com seus parlamentares, os convidando para a mobilização, e possam pressionar para que os presidentes da República, da Câmara e do Senado atendam as reivindicações do movimento e recebam os prefeitos no dia do ato.
As demandas prioritárias a serem trabalhadas junto à Presidência da República são o auxílio financeiro emergencial aos municípios e a atualização dos programas federais.
Já na Câmara dos Deputados, o movimento se deterá em questões como precatórios (PEC Nº 212/2016), piso do magistério (PL Nº 3.776/2008) e resíduos sólidos (PL Nº 2.289/2015).
No Senado, os prefeitos e prefeitas que participarem da mobilização estarão lutando em favor das emendas do Fundo de Participação dos Municípios (PEC Nº 61/2015) e do 1% do FPM (PEC Nº 29/2017).
A derrubada do veto ao encontro de contas (Veto Nº 30/2017) é pauta comum a ser trabalhada com deputados federais e senadores.
A proposta da mobilização foi apresentada na última quinta-feira, 26, em reunião realizada na CNM, em Brasília, que contou com a presença de presidentes de entidades municipalistas estaduais e prefeitos municipais.
O movimento também abordará o subfinanciamento dos programas federais, a necessidade do novo pacto federativo, obras municipais paralisadas, falta de investimento das prefeituras e queda de repasses federais.
A CNM disponibilizou em seu website o histórico da crise dos municípios, vídeos institucionais abordando a nova campanha, além de materiais e conteúdos da mobilização.
A inscrição para participação da mobilização nacional também deve ser feita através da página da CNM na internet.
Fonte: Assecom/Fermurn.
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