A coloração esverdeada das águas que saem da barragem Armando Ribeiro Gonçalves – maior reservatório hídrico do Rio Grande do Norte – já começa a chamar a atenção. E não é para menos. Atualmente, moradores de 40 municípios dependem e bebem dessa água. as imagens gravadas nesta terça (26) pelo portal G1.RN mostra as comportas da barragem, que fica na cidade de Itajá, e também o motivo do receio.
O G1 procurou o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), responsável pelo monitoramento dos reservatórios do estado. Segundo o órgão, apesar da cor, a população pode ficar tranquila, já que a vazão que sai da barragem ainda vai passar por tratamento antes de chegar às torneiras. No entanto, não se pode afirmar até quando será possível garantir a qualidade dessa água.
“Não é possível afirmar até quando a água poderá ser tratada. O que se tem de certo é que, quanto mais diminui o volume, mais necessário será a implantação de produtos e insumos para o processo de tratamento”, ressaltou Josivan Cardoso, diretor-presidente do Igarn.
O órgão também esclareceu que a grande concentração de algas, associada com o volume cada vez mais baixo, é apontado com o responsável pela coloração esverdeada da água.
A barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves teve sua construção concluída em 1983. Tem capacidade para 2,4 bilhões de metros cúbicos de água. Porém, atualmente tem apenas 11,97% desse montante, o que representa um nível de 287 milhões de metros cúbicos. Estudiosos dizem que, com 10%, a barragem entra no chamado volume morto, que é quando a água que resta já não serve mais para o consumo humano.
fonte do blog de angicos news
O G1 procurou o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn), responsável pelo monitoramento dos reservatórios do estado. Segundo o órgão, apesar da cor, a população pode ficar tranquila, já que a vazão que sai da barragem ainda vai passar por tratamento antes de chegar às torneiras. No entanto, não se pode afirmar até quando será possível garantir a qualidade dessa água.
“Não é possível afirmar até quando a água poderá ser tratada. O que se tem de certo é que, quanto mais diminui o volume, mais necessário será a implantação de produtos e insumos para o processo de tratamento”, ressaltou Josivan Cardoso, diretor-presidente do Igarn.
O órgão também esclareceu que a grande concentração de algas, associada com o volume cada vez mais baixo, é apontado com o responsável pela coloração esverdeada da água.
A barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves teve sua construção concluída em 1983. Tem capacidade para 2,4 bilhões de metros cúbicos de água. Porém, atualmente tem apenas 11,97% desse montante, o que representa um nível de 287 milhões de metros cúbicos. Estudiosos dizem que, com 10%, a barragem entra no chamado volume morto, que é quando a água que resta já não serve mais para o consumo humano.
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