As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se aproximam, e, para muitos estudantes, a redação é a parte mais difícil da avaliação. Mas o que realmente é importante na hora de escrever um bom texto?
Segundo a professora de língua portuguesa do curso Ciências Aplicadas Clarissa Maranhão, é preciso prática. “É necessário ir verificando em quais competências da prova se tem mais limitações e ajustar isso a partir da prática. Esse preparo envolve também conhecer tecnicamente a prova e seu perfil de avaliação”, explica a professora.
Ela diz que um dos deslizes mais frequentes dos candidatos é a falta de uma boa ideia de recorte temático, esquecendo do enfoque pedido pela prova. A docente também destaca a importância de se obedecer aos limites estruturais do texto dissertativo. O objetivo é impedir marcas de pessoalidade. “Não basta mostrar que o problema existe, é preciso analisá-lo criticamente”, frisou.
Sobre a possibilidade de temas, Clarissa conta que, das últimas cinco provas de redação do exame, quatro tinham como tema um problema social persistente no Brasil. Segundo a professora, é preciso resgatar conhecimento de outras áreas do conhecimento, como história, sociologia, literatura, associando-as de maneira pertinente e produtiva ao tema solicitado.
O professor de português Mário Vitor, do Over Colégio e Curso, aposta em cinco temas para a redação desse ano. “A população de rua no Brasil; o trabalho análogo ao de escravo e suas consequências; a nova terceira idade brasileira e os desafios encontrados pelo idoso; a educação sexual e os desafios de uma sociedade que não é educada a tal ponto; e a diversidade da beleza”, declarou.
Ainda de acordo com o professor, não é recomendado que o candidato construa frases na primeira pessoa, como também se deve evitar fazer perguntas ao longo do texto como forma de dialogar com o leitor.
A redação será aplicada no primeiro dia do exame, no domingo, 4 de novembro, juntamente com a prova de linguagens, códigos e suas tecnologias e ciências humanas.
Portal Agora RN;
fonte do blog de angicos news
Segundo a professora de língua portuguesa do curso Ciências Aplicadas Clarissa Maranhão, é preciso prática. “É necessário ir verificando em quais competências da prova se tem mais limitações e ajustar isso a partir da prática. Esse preparo envolve também conhecer tecnicamente a prova e seu perfil de avaliação”, explica a professora.
Ela diz que um dos deslizes mais frequentes dos candidatos é a falta de uma boa ideia de recorte temático, esquecendo do enfoque pedido pela prova. A docente também destaca a importância de se obedecer aos limites estruturais do texto dissertativo. O objetivo é impedir marcas de pessoalidade. “Não basta mostrar que o problema existe, é preciso analisá-lo criticamente”, frisou.
Sobre a possibilidade de temas, Clarissa conta que, das últimas cinco provas de redação do exame, quatro tinham como tema um problema social persistente no Brasil. Segundo a professora, é preciso resgatar conhecimento de outras áreas do conhecimento, como história, sociologia, literatura, associando-as de maneira pertinente e produtiva ao tema solicitado.
O professor de português Mário Vitor, do Over Colégio e Curso, aposta em cinco temas para a redação desse ano. “A população de rua no Brasil; o trabalho análogo ao de escravo e suas consequências; a nova terceira idade brasileira e os desafios encontrados pelo idoso; a educação sexual e os desafios de uma sociedade que não é educada a tal ponto; e a diversidade da beleza”, declarou.
Ainda de acordo com o professor, não é recomendado que o candidato construa frases na primeira pessoa, como também se deve evitar fazer perguntas ao longo do texto como forma de dialogar com o leitor.
A redação será aplicada no primeiro dia do exame, no domingo, 4 de novembro, juntamente com a prova de linguagens, códigos e suas tecnologias e ciências humanas.
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