O WhatsApp deve expandir para mais países seu recurso de transferência de dinheiro pelo aplicativo ainda neste ano. Desde 2018, a ferramenta é testada na Índia. A declaração foi feita pelo presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, nesta semana, durante conferência com investidores. Segundo o executivo, o WhatsApp Payments deve chegar a países em que o aplicativo tem grande base de usuários, como Brasil, México, Indonésia e Índia.
A ferramenta de pagamentos permite que usuários façam transferência de dinheiro pelo aplicativo. “É tão fácil quanto mandar uma foto”, afirmou Zuckerberg na conferência, completando que a função foi testada com 1 milhão de pessoas na Índia, com uma boa receptividade pelos usuários. “Estou realmente animado com isso e espero que a função comece a ser lançada em vários países e que tenhamos progresso nessa área nos próximos seis meses”, disse ele.
De acordo com a empresa, o WhatsApp Payments será integrado à estrutura do Facebook Pay, plataforma de pagamentos da rede social, anunciada no ano passado. Ela permite que usuários transfiram dinheiro ou façam pagamentos, em compatibilidade com diferentes bandeiras de cartões de crédito e débito, além do PayPal. Hoje, esse recurso funciona apenas nos EUA.
A ferramenta de pagamentos permite que usuários façam transferência de dinheiro pelo aplicativo. “É tão fácil quanto mandar uma foto”, afirmou Zuckerberg na conferência, completando que a função foi testada com 1 milhão de pessoas na Índia, com uma boa receptividade pelos usuários. “Estou realmente animado com isso e espero que a função comece a ser lançada em vários países e que tenhamos progresso nessa área nos próximos seis meses”, disse ele.
De acordo com a empresa, o WhatsApp Payments será integrado à estrutura do Facebook Pay, plataforma de pagamentos da rede social, anunciada no ano passado. Ela permite que usuários transfiram dinheiro ou façam pagamentos, em compatibilidade com diferentes bandeiras de cartões de crédito e débito, além do PayPal. Hoje, esse recurso funciona apenas nos EUA.
O WhatsApp deve expandir para mais países seu recurso de transferência de dinheiro pelo aplicativo ainda neste ano. Desde 2018, a ferramenta é testada na Índia. A declaração foi feita pelo presidente executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, nesta semana, durante conferência com investidores. Segundo o executivo, o WhatsApp Payments deve chegar a países em que o aplicativo tem grande base de usuários, como Brasil, México, Indonésia e Índia.
A ferramenta de pagamentos permite que usuários façam transferência de dinheiro pelo aplicativo. “É tão fácil quanto mandar uma foto”, afirmou Zuckerberg na conferência, completando que a função foi testada com 1 milhão de pessoas na Índia, com uma boa receptividade pelos usuários. “Estou realmente animado com isso e espero que a função comece a ser lançada em vários países e que tenhamos progresso nessa área nos próximos seis meses”, disse ele.
De acordo com a empresa, o WhatsApp Payments será integrado à estrutura do Facebook Pay, plataforma de pagamentos da rede social, anunciada no ano passado. Ela permite que usuários transfiram dinheiro ou façam pagamentos, em compatibilidade com diferentes bandeiras de cartões de crédito e débito, além do PayPal. Hoje, esse recurso funciona apenas nos EUA.
*Robson Pires
A ferramenta de pagamentos permite que usuários façam transferência de dinheiro pelo aplicativo. “É tão fácil quanto mandar uma foto”, afirmou Zuckerberg na conferência, completando que a função foi testada com 1 milhão de pessoas na Índia, com uma boa receptividade pelos usuários. “Estou realmente animado com isso e espero que a função comece a ser lançada em vários países e que tenhamos progresso nessa área nos próximos seis meses”, disse ele.
De acordo com a empresa, o WhatsApp Payments será integrado à estrutura do Facebook Pay, plataforma de pagamentos da rede social, anunciada no ano passado. Ela permite que usuários transfiram dinheiro ou façam pagamentos, em compatibilidade com diferentes bandeiras de cartões de crédito e débito, além do PayPal. Hoje, esse recurso funciona apenas nos EUA.
*Robson Pires
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