O
Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central informou nesta
quinta-feira (6), por meio da ata de sua última reunião, quando os juros
recuaram para 7,5% ao ano, nova mínima histórica, que segue prevendo
reajuste zero para a gasolina, e para o gás de cozinha, neste ano.
No fim de junho, a Petrobras anunciou um aumento do preço dos combustíveis cobrados nas refinarias. Aconfirmou nesta quarta-feira que o governo planeja conceder um reajuste de 7% na gasolina e entre 4% e 5% no óleo diesel. “É o plausível, mas eu não tenho notícia da decisão ainda”, disse o secretário.
Ele acrescentou que um eventual impacto do aumento nos combustíveis na inflação deste ano dependerá da data e da intensidade do reajuste. Silveira lembrou que a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para combustíveis já está zerada e, dessa forma, o governo não tem teria muitos instrumentos para evitar que o aumento do preço chegue às bombas dos postos de gasolina.
Segundo ele, não deve haver aumento, por ora, na mistura de álcool anidro (etanol) na gasolina, que atualmente está em 20%. “Se isso ocorrer, o mais adequado é que seja somente a partir da safra de abril. No momento estamos na entressafra e a prioridade é a segurança no abastecimento”, conclui. O secretário participa de seminário “Fronteiras da Defesa da Concorrência”, realizado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Fonte: Agência Estado
No fim de junho, a Petrobras anunciou um aumento do preço dos combustíveis cobrados nas refinarias. Aconfirmou nesta quarta-feira que o governo planeja conceder um reajuste de 7% na gasolina e entre 4% e 5% no óleo diesel. “É o plausível, mas eu não tenho notícia da decisão ainda”, disse o secretário.
Ele acrescentou que um eventual impacto do aumento nos combustíveis na inflação deste ano dependerá da data e da intensidade do reajuste. Silveira lembrou que a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para combustíveis já está zerada e, dessa forma, o governo não tem teria muitos instrumentos para evitar que o aumento do preço chegue às bombas dos postos de gasolina.
Segundo ele, não deve haver aumento, por ora, na mistura de álcool anidro (etanol) na gasolina, que atualmente está em 20%. “Se isso ocorrer, o mais adequado é que seja somente a partir da safra de abril. No momento estamos na entressafra e a prioridade é a segurança no abastecimento”, conclui. O secretário participa de seminário “Fronteiras da Defesa da Concorrência”, realizado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Fonte: Agência Estado
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