quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Começa o Coletivo de Política Agrícola da CONTAG

Começou na manhã de hoje (4), com a presença da diretoria e assessoria da CONTAG e representantes das Federações dos Trabalhadores na Agricultura (FETAGs), o coletivo de Política Agrícola da CONTAG, que debaterá, até 6 de setembro, temas como a operacionalização dos Acordos de Cooperação com o Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Embrapa, União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), o endividamento na agricultura familiar e as principais medidas de renegociações dos débitos, além da avaliação do Plano-Safra 2012/13 e as principais mudanças em relação ao Plano Safra 2013/14.

O primeiro dia será dedicado à apresentação do Acordo de Cooperação técnica entra a CONTAG e o MPA e representantes do ministério apresentarão a conjuntura e organização do setor pesqueiro e aquicultura no Brasil e no mundo, ações prioritárias da pasta, além de políticas, programas e recursos destinados à área.

O presidente da CONTAG, Alberto Broch, destacou a importância da presença  dos representantes das secretarias de Política Agrícolas das FETAGs para a discussão de temas que fazem parte do fortalecimento da luta por melhores condições de trabalho e de vida para os agricultores familiares. “O trabalho de articulação e inovação feito pela secretaria de Política Agrícola é fundamental para o desenvolvimento do Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PADRSS)”, afirmou Broch.

Para o secretário de Política Agrícola da CONTAG, David Wylkerson, a assinatura do Acordo de Cooperação com o MPA é uma conquista importante e um dos objetivos do coletivo é construir propostas e encaminhamentos concretos no que diz respeito às políticas agrícolas. “É de grande importância a consolidação de acordos com parceiros a partir deste coletivo”, afirmou. O secretário de Meio Ambiente da CONTAG, Antoninho Rovaris, acredita que este é o momento de planejar e colocar em prática os planejamentos que tem sido feitos. É preciso fazer uma avaliação do que conquistamos e monitorar as políticas públicas implementadas”, afirmou.
 
FONTE: Imprensa CONTAG - Lívia Barreto

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