
“Minha luta é para que haja convergência. Pode ter candidato do PMDB e pode não ter. O PMDB deixou claro que poderá ter candidato a governador. Lá na frente, pode ser que o PMDB confie numa parceria, de um colegiado unido a Dilma e do qual o PMDB faz parte, e surja uma chapa dessa união”, observou.
A avaliação de Robinson é de que, em outras eleições, o PMDB já apoiou candidatos de outros partidos a governador, como em 2010, quando uma ala da sigla ficou com Rosalba Ciarlini e a outra com Iberê Ferreira de Souza. “E isso pode acontecer, como também não necessariamente. O importante é dialogar e acho que a conversa não inibe a mim, que sou candidato a governador, de conversar com o PMDB. Isso não quer dizer que estou abrindo mão ou estou em dúvida em relação ao meu projeto. Minha convicção de ser candidato está tomada e já faz parte da minha caminhada”.
fonte do blog de carlos costa
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