Um
volumoso rico em energia e capaz de substituir o milho, mas que é pouco
cultivado no Rio Grande do Norte, a palma forrageira é apontada como
opção para nutrir os rebanhos ovinocaprino e bovino em períodos de
estiagem. Para estimular pecuaristas a adotarem esse tipo de ração, o
Sebrae no Rio Grande do Norte promoveu palestras sobre o
os custos e rendimentos do cultivo intensivo da palma, no Espaço
Empreendedor, na Festa do Boi.
A experiência do produtor Alexandre Medeiros foi apresentada aos participantes da capacitação. O agrônomo tem uma propriedade no município de Angicos, na região Central do estado, onde a seca castiga os pastos, e resolveu apostar no cultivo da palma forrageira de forma adensada e com irrigação. Os testes duraram 22 anos, mas o pecuarista chegou a uma forma de manejo adequada dos quatro hectares plantados. Ele consegue obter anualmente mais de 600 toneladas por hectare. Tudo isso utilizando pouca água.
“Com uma adubação favorável e um bom manejo consegue-se alta produtividade. Vejo a palma como uma das principais alternativas de produção de alimentos para o semiárido e uma opção para o pequeno produtor”, sugere Alexandre Medeiros. É com o farelo da palma (desidratada) ou com planta em estado natural que o produtor alimenta dois mil caprinos e 150 cabeças de gado bovino.
A experiência do produtor Alexandre Medeiros foi apresentada aos participantes da capacitação. O agrônomo tem uma propriedade no município de Angicos, na região Central do estado, onde a seca castiga os pastos, e resolveu apostar no cultivo da palma forrageira de forma adensada e com irrigação. Os testes duraram 22 anos, mas o pecuarista chegou a uma forma de manejo adequada dos quatro hectares plantados. Ele consegue obter anualmente mais de 600 toneladas por hectare. Tudo isso utilizando pouca água.
“Com uma adubação favorável e um bom manejo consegue-se alta produtividade. Vejo a palma como uma das principais alternativas de produção de alimentos para o semiárido e uma opção para o pequeno produtor”, sugere Alexandre Medeiros. É com o farelo da palma (desidratada) ou com planta em estado natural que o produtor alimenta dois mil caprinos e 150 cabeças de gado bovino.